Os problemas que enfrenta hoje em dia a humanidade: guerras, superpopulação, preconceitos, exploração, opressão, cobiça e ódio, entre outros, são somente os sintomas de uma enfermidade. Temos que tratar os sintomas, mas para curar a enfermidade, precisamos eliminar sua causa. A causa da enfermidade é a ignorância do princípio de que nós não estamos desconectados, que não somos seres independentes cujo bem-estar particular pode obter-se em detrimento do bem comum. A cura vem através do reconhecimento de que somos unos com todos e com toda a vida no universo. Apesar das diferenças superficiais, genéticas e culturais que dividem à humanidade, todos somos notavelmente homogêneos física, psicológica, intelectual e espiritualmente. Biologicamente, somos um depósito único de genes humanos, com algumas variações locais menores. Psicologicamente, respondemos à dor e ao prazer da mesma maneira. Intelectualmente, temos a mesma curiosidade por saber o lugar que ocupamos no universo e os mesmos poderes para descobrir a verdade. Espiritualmente, temos uma origem comum e um destino comum. Participamos da totalidade da existência que se estende desde nosso planeta Terra até os limites mais longínquos do Cosmos, em toda dimensão concebível. Quando nos dermos conta de nossa conexão integral com todos os seres humanos, com todas as outras formas de vida nos pontos mais longínquos do espaço, então compreenderemos que não podemos fazer mal ou ajudar a outra pessoa, sem prejudicar ou ajudar a nós mesmos. Todos somos UM. Ao reconhecer estes princípios podemos nos tornar saudáveis de corpo, plenamente capazes em nossas mentes, e saber que somos divinos em espírito. |
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